segunda-feira, 8 de agosto de 2011

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO

Escrito por Aluna: Sirlei Favarin Vanderlinde

O texto abaixo produzido é baseado no artigo “ASPECTOS TEÓRICOS DA AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM”.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/49377/1/aspectos-teoricos-da-avaliacao-no-processo-de-ensino-e-aprendizagem/pagina1.html

O motivo da escolha se deve a identificação de idéias que encontrei. Muitas das idéias expostas pela autora condizem com a minha concepção sobre o processo avaliativo.


Um dos enganos pedagógicos mais comuns é a falta de integração entre os critérios de ensino adotados e os processos de avaliação na dinâmica geral do ensino. Ensina-se de uma forma e avalia-se de outro.

Esta é uma divisão grave nos procedimentos do ensinar e do aprender na escola.

Normalmente, o professor, vítima dos problemas educacionais de nosso país e do descaso do governo com a educação, não tem condições físicas e psicológicas de realizar uma boa avaliação de seus alunos. Problemas como falta de tempo, baixos salários, turmas superlotadas, etc. são freqüentes no cotidiano dos educadores de nosso país.

Tais problemas refletem na qualidade do ensino e, ao final, numa avaliação falha. A grande maioria das avaliações elaboradas pelos educadores é composta de questões memorísticas, mesmo que o professor em verdade quisesse formar alunos críticos e reflexivos. Ou seja, a avaliação entra em desacordo com as situações de aprendizagem que o professor ofereceu, onde se objetivava o pensamento reflexivo e imaginação criadora.

Para evitar esta prática, devem-se seguir os seguintes princípios:

- Traçar e seguir objetivos claros do que deve ser avaliado. Para se avaliar de forma eficiente, é necessário definir o que será avaliado (aprendizagem, produção textual, comportamento, participação, etc.), como será realizado, e quanto se avaliará.

- Com base nos objetivos propostos, o professor deve desenvolver formas condizentes de avaliação. Um estudo criterioso da forma que será efetuada a avaliação será necessário para o sucesso do processo;

- Faz-se necessário que o docente diversifique os métodos de avaliação. Desta forma, é possível avaliar o aluno de diversos enfoques e suas diversas habilidades. A prática educativa mostra que nem sempre o aluno que tem facilidade em comunicar-se oralmente, consegue textos coerentes e claros, e vice-versa. Nem todo aluno que se dedica, consegue alcançar as metas do trabalho ou ter um bom aprendizado. O aluno com maior facilidade em assimilar os assuntos e as explicações, nem sempre sabe trabalhar em equipe. Em alguns casos, os alunos mais agitados são mais respeitosos e tem mais interesse pela aula do que os alunos mais quietos; apesar do contrário também proceder.

- No processo de avaliação, o professor deve utilizar métodos que sirvam para avaliar os aspectos quantitativos do desempenho dos alunos, assim como usar técnicas que sirvam para avaliar qualitativamente as respostas dos alunos. É necessário que o docente esteja consciente que os métodos de avaliação possuem limitações, que são várias as margens de erro encontradas nos instrumentos de avaliação (provas, testes, etc.) como também no próprio processo (modos como os instrumentos são usados). Questões mal elaboradas, com dupla interpretação ou incoerentes, e até mesmo o tipo de questão, causam erros graves na avaliação de um aluno. É comum encontrar casos em que o aluno compreendeu o assunto, mas na prova não atingiu uma nota equivalente ao seu aprendizado.

Contudo, a principal fonte de erro, é a interpretação inadequada dos resultados. Os instrumentos de avaliação normalmente utilizados, não refletem fielmente o nível de aprendizado do aluno sobre um determinado assunto.

No cotidiano escolar, os professores confiam demasiadamente nos instrumentos avaliativos e atribuem notas aos alunos baseados apenas na falsa precisão destes recursos. Avaliando-se criteriosamente, os instrumentos e métodos de avaliação comuns nas salas de aula possibilitam apenas resultados aproximados da aprendizagem adquirida pelo aluno e, por isso, devem ser assim considerados. É necessária uma análise mais delongada e trabalhosa do aluno para atribuir-lhe uma nota.

Professores e alunos devem entender e conscientizarem-se de que o verdadeiro papel da avaliação é contribuir para analisar a eficácia do processo de ensino e aprendizagem em que estão inseridos. É com base nas notas de seus alunos que o professor deve analisar seus métodos didáticos e decidir entre melhorias ou manutenções no processo.

A não consciência deste princípio implica na frustração dos alunos e professores durante todo o processo de ensino/aprendizagem, na baixa aprendizagem dos alunos e, sobretudo, na falta de motivação para aprendizagem. Todos estes itens são facilmente constatáveis no cotidiano escolar de todas as escolas o que demonstra o quanto errado a avaliação é realizada.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Experiências e Práticas Avaliativas

Experiências e Práticas Avaliativas

Trabalhando sempre como professores de laboratório de informática não há como adquirirmos práticas ou experiências em avaliações. Porém, o convívio escolar com os professores das demais disciplinas, nos mostra que é preciso avaliar cada aluno de uma maneira diferenciada.
Pois, alguns possuem problemas, distúrbios e/ou dificuldades. Então para estes casos o professor deve avaliá-los de forma diferenciada para que não cometa erros na hora de informar a nota do aluno.
As experiências avaliativas relatadas pelos professores nos fazem ver que nem todos colaboram com estas práticas pedagógicas de avaliação diferenciada e por isto nem todos educandos atingem a nota.
É preciso conhecer o potencial de cada aluno para avaliá-lo de maneira correta seja por comportamento, prova escrita e/ou oral ou qualquer outro meio metodológico de avaliação.


Equipe: Lucélia, Tatiani, Maristela e Rodrigo.